Brasil
Veja o que pai que jogou filho de ponte no RS disse em depoimento à polícia

Um depoimento prestado na tarde de terça-feira (25) na Delegacia de Polícia de São Gabriel, Tiago Ricardo Felber, 40 anos, relatou, em detalhes, suas motivações e quais foram as últimas palavras do filho Théo Ricardo Felber, 5 anos, antes de ser jogado pela ponte pelo próprio pai. O menino não resistiu à queda e morreu no local.
Segundo o documento, divulgado pela TV Bandeirantes, Felber relatou que seu psicológico estava abalado e que estava havia pelo menos “quatro meses sem dormir e sem o filho”. Quando foi buscar a criança no último sábado (22) na Estação do Trensurb em Novo Hamburgo, relatou que viu a mãe do menino com o namorado e que teria ‘ficado com aquilo na cabeça'”.
Sobre o dia do crime, o vendedor afirmou que, “quando chegou na ponte, pegou o Théo, e ele ainda se agarrou dizendo ‘não papai’, e mesmo assim o atirou”. Perguntado pelo delegado Daniel Severo se estava arrependido, o autor confesso do crime respondeu: “No momento não, a mãe dele tem que pagar um pouquinho para depois eu me arrepender”.
Além disso, o agressor relatou que decidiu matar o filho há poucos dias. Sobre Abigail Luisa Felber, mãe do menino e sua ex-mulher, afirmou que pensava na possibilidade de “jogar fogo na casa e pegá-la pelo pescoço”. Também contou que as agressões contra Théo começaram no dia anterior a crime, na segunda-feira (24), quando estrangulou o filho em casa, mas a criança reagiu. O pai disse que precisou matar o filho “porque o menino ficou com muitos hematomas e olhos vermelhos de sangue”, e que sabia que iria ser preso por isso.
Em outro trecho do depoimento à polícia, o delegado perguntou por que o vendedor matou seu filho. Felber respondeu: “Foi extremamente vingança isso aqui, pois criei meu filho e cuidava. Meu pensamento era pegar primeiro ela (Abigail) e depois o namorado dela. Eu fiz errado, mas foi vingança mesmo.
Com informações da TV Bandeirantes e Diário SM.
Brasil
Caminhoneira de SC viraliza nas redes por beleza e determinação

Aos 28 anos, Andréia Schikorski, de Ibicaré (SC), vem conquistando o público online não só pela beleza, mas também por sua trajetória inusitada e inspiradora ao volante de um caminhão.
Filha de caminhoneiro, Andréia cresceu entre rodas e estradas. Chegou a cursar até a 9ª fase da faculdade de Direito, mas a paixão pela estrada falou mais alto. Com coragem, trocou os livros pela boleia e, há seis anos, entrou de vez no setor de transporte rodoviário.
Hoje, dirige uma carreta quarto-eixo pela Cooperativa Copercampos, em Campos Novos (SC), percorrendo o país e quebrando estereótipos. Em um meio ainda dominado por homens, ela se destaca não só pela competência, mas também pela presença marcante nas redes sociais — onde tem viralizado nesta semana.
Mais que uma caminhoneira, Andréia é símbolo de superação, autenticidade e amor pelo que faz.
Fonte e fotos: Notícias na Tela
Brasil
Homem agride bebê de 4 meses por achar que era bebê reborn

O caso ocorrido em Belo Horizonte, onde um homem agrediu uma bebê de quatro meses por acreditar que se tratava de uma boneca “reborn”, é profundamente alarmante e levanta diversas questões sobre saúde mental, segurança pública e percepção social.
Detalhes do Incidente
Na noite de quinta-feira, 5 de junho de 2025, na região da Savassi, em Belo Horizonte, um homem de 36 anos abordou um casal que estava com sua filha de quatro meses em um trailer de lanches. Ele questionou se a criança era real ou uma boneca “reborn” — bonecas hiper-realistas que imitam bebês. Mesmo após os pais afirmarem que a bebê era real, o homem insistiu que era uma boneca e, em um ato de agressão, deu um tapa na cabeça da criança, causando inchaço na região da orelha.
Populares que presenciaram a cena contiveram o agressor até a chegada da Polícia Militar. O homem foi preso em flagrante por lesão corporal e encaminhado à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, Criança e Adolescente. Ele alegou ter consumido bebidas alcoólicas, mas os policiais relataram que ele estava sóbrio e agiu de forma consciente.
Estado de Saúde da Criança
A bebê foi levada ao Hospital João XXIII, onde recebeu atendimento médico. Apesar do inchaço, os médicos informaram que a criança não corre risco de vida, mas permanecerá em observação para monitorar possíveis complicações decorrentes da agressão.
Contexto dos Bebês Reborn
Bonecas “reborn” são criadas artesanalmente para se assemelharem a bebês reais, sendo utilizadas por colecionadores ou como forma de lidar com perdas. No entanto, sua semelhança com bebês reais já causou confusões anteriormente, como em casos onde foram “resgatadas” de carros estacionados por pessoas que pensaram se tratar de crianças abandonadas.
Considerações Finais
Este incidente destaca a necessidade de maior conscientização sobre saúde mental e a importância de abordagens adequadas em situações públicas. A agressão a uma criança, independentemente das circunstâncias, é inaceitável e requer resposta firme das autoridades e da sociedade.
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