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Mulheres bombeiras: 224 brigadistas protegem aeroportos e bancos no Brasil

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A presença feminina no Corpo de Bombeiros Militar brasileiro ainda é limitada, representando apenas 12,1%. O país conta com cerca de 63.644 bombeiros militares na ativa, dos quais 7.695 são mulheres, evidenciando a sub-representação feminina na área. No entanto, o Grupo Med+, maior empresa de emergências da América Latina, destaca-se por promover a inclusão e a diversidade em suas operações. Atualmente, a empresa conta com 1.398 mulheres em seu quadro de colaboradores, das quais 224 atuam como bombeiras, protegendo  aeroportos, indústrias, shoppings e bancos de todo país. Além disso, 87% dos cargos de liderança da empresa são ocupados por mulheres, incluindo a CEO Bruna Lívia, que lidera a organização em um setor historicamente dominado por homens. “A presença de mulheres é uma conquista coletiva, e seguiremos trabalhando para ampliar essas oportunidades”, afirma a CEO. O Grupo Med+ faz parte do Movimento Elas Lideram 2030, iniciativa do Pacto Global da ONU com a ambição de ter empresas comprometidas com a paridade de gênero na alta liderança até 2030.

Desde a contratação de sua primeira bombeira civil, Lusinete Carvalho Silva, em 1º de setembro de 2020, que segue no time até hoje, o Grupo Med+ tem avançado na inclusão feminina em áreas historicamente ocupadas por homens. Esse compromisso se fortaleceu em 9 de março de 2022, quando Isabel Cristina Fogaça da Silva e Leide Dayane Araújo Abreu tornaram-se as primeiras bombeiras de aeródromo da empresa, consolidando a presença feminina em um setor estratégico da segurança. Além de ampliar as oportunidades para mulheres dentro da empresa, o Grupo Med+ é referência na formação de bombeiras de aeródromo no Brasil. Por meio de sua Organização de Ensino Especializada na Capacitação de Recursos Humanos para o Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis (OE-SESCINC), certificada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a empresa já formou mais de 50 profissionais mulheres, contribuindo para a diversificação e qualificação do setor.

Entre as histórias de grandes mulheres dentro do time do Grupo Med+, a bombeira Juliane Silva destaca o orgulho de ocupar um espaço dominado por homens. “ei por muitos desafios para ser aceita na profissão. A mulher sempre foi tida como o sexo frágil, mas eu quis provar que podia chegar onde quisesse. Hoje, ao ver mais mulheres conquistando espaço, sinto que estamos quebrando barreiras e incentivando outras a seguirem seus sonhos“, diz Juliane. A bombeira Jhenifer Borsuk também relembra os desafios e a satisfação de crescer na empresa. “Quando vi que o Grupo Med+ dava oportunidade para mulheres, meu coração se encheu de esperança. Eu fui atrás, me capacitei e conquistei meu espaço. Hoje, somos em mais mulheres, e mostramos todos os dias que somos tão capazes quanto qualquer outro profissional“, relata Jhenifer.

Sobre o Grupo Med+

É a maior empresa de emergências aeroportuárias da América Latina, com faturamento superior a R$ 1,8 bilhão e presente em 28 aeroportos do Brasil. Possui mais de 5 mil colaboradores em todo o país e atende mais de 56 milhões de pessoas, entre brasileiros e estrangeiros, que trabalham ou transitam nos seguintes segmentos: aeroportos, estradas e grandes empresas.

Em 2024 a companhia apresentou um crescimento de 150% em relação ao ano anterior, se consolidando com a empresa benchmark do segmento. Atualmente, a companhia está entre as 4 melhores empresas para se trabalhar na área da saúde de acordo com o Great Place to Work (GPTW) no Brasil. Agora, o Grupo Med+ entrou no mercado de educação e atuará junto a 5,3 mil escolas e 3,5 milhões de alunos do Estado de São Paulo, com assistência psicológica.

O Grupo Med+ possui dentro da sua cultura, o capitalismo consciente que, na prática, usa a força das empresas, para servir ao desenvolvimento da humanidade, com o propósito de construir um mundo mais justo e pessoas em local de trabalho mais felizes, porém, sem perder de vista o lucro para os acionistas. Além disso, o Grupo Med+ acredita que as mulheres são grandes gestoras de pessoas. Atualmente, 87% dos cargos de liderança da companhia são ocupados por mulheres.

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Caminhoneira de SC viraliza nas redes por beleza e determinação

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Aos 28 anos, Andréia Schikorski, de Ibicaré (SC), vem conquistando o público online não só pela beleza, mas também por sua trajetória inusitada e inspiradora ao volante de um caminhão.

Filha de caminhoneiro, Andréia cresceu entre rodas e estradas. Chegou a cursar até a 9ª fase da faculdade de Direito, mas a paixão pela estrada falou mais alto. Com coragem, trocou os livros pela boleia e, há seis anos, entrou de vez no setor de transporte rodoviário.

Hoje, dirige uma carreta quarto-eixo pela Cooperativa Copercampos, em Campos Novos (SC), percorrendo o país e quebrando estereótipos. Em um meio ainda dominado por homens, ela se destaca não só pela competência, mas também pela presença marcante nas redes sociais — onde tem viralizado nesta semana.

Mais que uma caminhoneira, Andréia é símbolo de superação, autenticidade e amor pelo que faz.

Fonte e fotos: Notícias na Tela

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Homem agride bebê de 4 meses por achar que era bebê reborn

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O caso ocorrido em Belo Horizonte, onde um homem agrediu uma bebê de quatro meses por acreditar que se tratava de uma boneca “reborn”, é profundamente alarmante e levanta diversas questões sobre saúde mental, segurança pública e percepção social.

Detalhes do Incidente

Na noite de quinta-feira, 5 de junho de 2025, na região da Savassi, em Belo Horizonte, um homem de 36 anos abordou um casal que estava com sua filha de quatro meses em um trailer de lanches. Ele questionou se a criança era real ou uma boneca “reborn” — bonecas hiper-realistas que imitam bebês. Mesmo após os pais afirmarem que a bebê era real, o homem insistiu que era uma boneca e, em um ato de agressão, deu um tapa na cabeça da criança, causando inchaço na região da orelha.

Populares que presenciaram a cena contiveram o agressor até a chegada da Polícia Militar. O homem foi preso em flagrante por lesão corporal e encaminhado à Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, Criança e Adolescente. Ele alegou ter consumido bebidas alcoólicas, mas os policiais relataram que ele estava sóbrio e agiu de forma consciente.

Estado de Saúde da Criança

A bebê foi levada ao Hospital João XXIII, onde recebeu atendimento médico. Apesar do inchaço, os médicos informaram que a criança não corre risco de vida, mas permanecerá em observação para monitorar possíveis complicações decorrentes da agressão.

Contexto dos Bebês Reborn

Bonecas “reborn” são criadas artesanalmente para se assemelharem a bebês reais, sendo utilizadas por colecionadores ou como forma de lidar com perdas. No entanto, sua semelhança com bebês reais já causou confusões anteriormente, como em casos onde foram “resgatadas” de carros estacionados por pessoas que pensaram se tratar de crianças abandonadas.

Considerações Finais

Este incidente destaca a necessidade de maior conscientização sobre saúde mental e a importância de abordagens adequadas em situações públicas. A agressão a uma criança, independentemente das circunstâncias, é inaceitável e requer resposta firme das autoridades e da sociedade.

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