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Inteligência Artificial: Inovações e Desafios na Segurança Cibernética

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Em um mundo cada vez mais conectado, a cibersegurança se tornou um tema prioritário em empresas dos mais diversos setores. Ao mesmo tempo, a Inteligência Artificial desponta como uma ferramenta que pode auxiliar na prevenção e mitigação de ataques cibernéticos, uma vez que eles estão cada vez mais sofisticados e demandam soluções que garantam a proteção adequada.

Todavia, para utilizar a Inteligência Artificial nas defesas cibernéticas, é necessário ficar atento aos riscos associados à manipulação dos dados de treinamento, já que problemas nesse processo podem levar a ferramenta a ter ocorrências que não refletem a realidade – levando a implicações sociais e éticas. A utilização responsável de técnicas avançadas de IA pode, por outro lado, fortalecer as defesas, uma vez que a detecção de anomalias através de técnicas de agrupamento e classificação é uma abordagem promissora.

Para garantir maior eficiência na defesa oferecida por sistemas automatizados, é importante que sejam realizados diferentes tipos de testes de segurança para ajudar a identificar e corrigir vulnerabilidades que podem ser exploradas por criminosos.

Adotar práticas éticas e regulamentações adequadas também é importante para garantir a segurança e legalidade dos processos de IA em cibersegurança. Normas como o GDPR na Europa são exemplos de regulamentações que devem ser compreendidas e seguidas para garantir práticas éticas e legais. O cenário da proteção digital se atualiza constantemente, e estar preparado para lidar com ameaças cada vez mais complexas é fundamental para a proteção das informações e dos sistemas.

A Inteligência Artificial deve, sem dúvida alguma, transformar a cibersegurança, oferecendo novas ferramentas e métodos para combater ameaças. E essa transformação deve ser conduzida com responsabilidade, ética e ação efetiva contra as potenciais vulnerabilidades que essa mesma tecnologia pode introduzir. Assim, estamos melhor equipados para enfrentar os desafios de segurança digital que o futuro nos reserva.

Antônio Paes Jr, ex-NASA e professor universitário, é Chief AI Officer for North America da Zallpy, empresa especializada no desenvolvimento de soluções digitais personalizadas para empresas de grande porte.

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Trend de ‘Studio Ghibli’ bomba, e ChatGPT ganha 1 milhão de usuários em 1 hora

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A internet foi tomada nos últimos dias por imagens no estilo do Studio Ghibli, estúdio de animação japonês que criou filmes como “A Viagem de Chihiro” e “Meu Amigo Totoro”.

A trend surgiu no ChatGPT, que liberou um gerador de imagens e ganhou 1 milhão de usuários em apenas uma hora na tarde desta segunda-feira (31), de acordo com Sam Altman, CEO da OpenAI, dona do aplicativo.

O executivo não revelou quantos usuários o ChatGPT tem ao todo, mas lembrou do lançamento em 2022, quando o serviço surpreendeu a todos ao atingir a marca de 1 milhão de usuários em apenas cinco dias.

Apesar de divertida, a trend levanta questões sobre direitos autorais e a apropriação do estilo de artistas pela inteligência artificial.

A OpenAI foi criticada por um grupo de mais de 400 atores, cineastas e músicos, que acusaram a empresa de trabalhar para “enfraquecer ou eliminar” proteções de direitos autorais para treinamentos de sistemas de IA.

A própria OpenAI ite que o uso da estética de terceiros é um ponto de atenção e diz ter colocado uma barreira para o robô não criar esse tipo de imagem. No entanto, a empresa faz uma exceção em casos como o do Studio Ghibli.

“Continuamos a evitar gerações no estilo de artistas vivos individuais, mas permitimos estilos de estúdio mais amplos – que as pessoas usaram para gerar e compartilhar algumas criações originais de fãs verdadeiramente encantadoras e inspiradas”, disse a OpenAI ao g1.

A empresa afirmou que seu objetivo é dar o máximo de liberdade criativa aos usuários. “Estamos sempre aprendendo com o uso e o do mundo real, e continuaremos refinando nossas políticas à medida que avançamos”.

‘Insulto à vida’

Com a trend, voltou à tona uma antiga declaração de fundador do Studio Ghibli, Hayao Miyazaki, de 84 anos. Em 2016, ele disse ter ficado “totalmente enojado” ao ver a demonstração de um vídeo criado com inteligência artificial.

Miyazaki disse que “nunca desejaria incorporar essa tecnologia” ao seu trabalho. “Sinto fortemente que isso é um insulto à própria vida”, afirmou na ocasião.

O Studio Ghibli não se manifestou após a criação de imagens no estilo de seus filmes viralizar.

Já a OpenAI está preocupada com o uso intenso de seu gerador de imagens e anunciou um limite temporário de três imagens por dia na versão gratuita do ChatGPT.

“É superdivertido ver as pessoas adorando imagens no ChatGPT. Mas nossas GPUs [unidades de processamento gráfico] estão derretendo”, disse Altman.

Por G1

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Como construir uma identidade de marca nas redes sociais

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Freepik

Em uma era cada vez mais digital, as redes sociais vêm se tornando progressivamente mais presentes na criação de autoridade e consolidação de grandes empresas. Esse movimento não significa somente conexão direta com o público alvo, mas também transmite valores e propósitos necessários para criar uma imagem consistente e autêntica. Com mais de  4,8 bilhões de usuários no mundo, de acordo com a Small Business Trends, as mídias sociais permitem que as companhias se conectem com seu público e abra caminhos para engajamento nesse ambiente interativo.

A construção de imagem nas redes sociais é uma jornada que combina autoconhecimento, criatividade e estratégia. Ao definir seu propósito, criar conteúdo de valor e engajar-se com o público, a empresa não apenas se destaca no mundo digital, mas também construirá conexões duradouras que refletirão em toda a marca. Com mais de 600 mil seguidores no Instagram, Fritz Paixão, CEO da CleanNew, uma das maiores franquias de higienização e conservação de estofados do Brasil, aponta que um dos pontos cruciais para aplicação de estratégias online é a definição de propósito e público-alvo. “Tudo deve começar com a escolha do nicho para entender o que pode viralizar ou tornar-se uma tendência. Estar nas redes sociais possibilita uma comunicação transparente e rápida, que resulta em uma confiança maior com o público. As redes têm um papel fundamental de quebrar barreiras existentes, trazendo a marca para perto e humanizando os interesses”, explica o empresário.

Com alcance de 9 milhões de visualizações por mês, o CEO acredita que o escalonamento do negócio junto à internet é uma das principais estratégias de crescimento. “Utilizar as ferramentas gratuitas que hoje estão disponíveis para qualquer empresa e qualquer pessoa, de fato, se consegue atingir mais pessoas por meio da internet. Esse tipo de marketing tem o poder de criar conexões verdadeiras com seus consumidores, utilizando do poder da narrativa pessoal e da identificação emocional fazendo a marca aumentar as taxas de conversão, fidelização do cliente, além de ampliar a visibilidade, credibilidade e relevância nesses espaços”, completa Paixão.

Sobre a CleanNew

Criada em 2015, rede é uma das maiores franquias de higienização e conservação de estofados do Brasil. Atua em formato home based, ou seja, o profissional especializado vai até o cliente com uma mala repleta de equipamentos com a mais alta tecnologia para realizar os serviços de higienização e blindagem de sofás, colchões, poltronas, entre outros itens da casa. Os serviços também podem ser realizados em veículos como carros, barcos e aeronaves. A CleanNew está presente em 22 estados brasileiros e também no exterior, com franqueados na Colômbia, Argentina, Estados Unidos, Kuwait, Paris, Espanha, Angola, Abu Dhabi, Arábia Saudita, Andorra e Dubai, além de unidade prevista para África do Sul.

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