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Fernanda Torres não leva Oscar de Melhor Atriz
Brasileira competia contra Demi Moore (“A Substância”), Mickey Madison (“Anora”), Cynthia Erivo (“Wicked”) e Karla Sofía Gascón (“Emilia Pérez”); vencedores foram anunciados neste domingo (2)

Fernanda Torres, 59, não conquistou o Oscar de Melhor Atriz por “Ainda Estou Aqui”. A vencedora da categoria foi Mikey Madison, por “Anora”, conforme anunciado neste domingo (2), em Los Angeles.
Se tivesse vencido, a brasileira teria se tornado a primeira latina e a primeira brasileira a conquistar o prêmio. Além disso, seria a terceira atriz a receber essa honraria por uma performance em um filme estrangeiro, juntando-se a Sophia Loren, que venceu em 1962 por “Duas Mulheres”, e Marion Cotillard, que ganhou em 2008 por “Piaf – Um Hino ao Amor”.
Durante a temporada de prêmios, Fernanda Torres sempre foi franca sobre suas chances de vitória. No início da disputa, ela costumava afirmar com frequência que não acreditava ter chances de ganhar.
Às vésperas da premiação, em entrevista ao Jornal Nacional, Torres declarou que acreditava que o prêmio iria para Demi Moore, por sua performance em “A Substância”. Também competiam na categoria Cynthia Erivo (“Wicked”), Karla Sofía Gascón (“Emilia Pérez”) e Demi Moore (“A Substância”).
Pela sua performance em “Ainda Estou Aqui”, Fernanda Torres venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme de Drama, um marco histórico na premiação, além de conquistar o Satellite Award e ser homenageada pelo Festival Internacional de Cinema de Santa Bárbara.
Apesar da derrota, “Ainda Estou Aqui” ganhou o prêmio de Melhor Filme Internacional.
Por CNN Brasil – Flávio Pinto
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Elvis e Adriano resgatam clássicos sertanejos em novo projeto intimista

A dupla Elvis e Adriano comemoram o bom momento da carreira e seguem na finalização de seu novo projeto, junto ao produtor musical Leo Ormond, que será lançado no próximo mês. Vem por aí um EP inteiramente clássico com canções que marcaram várias gerações.
“Fomos muito abençoados com a realização de tantos sonhos, ano ado gravamos o nosso primeiro DVD, e esse ano gravamos um projeto mais intimista e no repertório apenas os clássicos da música sertaneja. Trazendo sempre algo novo para nossos fãs, o último ano foi de muito trabalho e dedicação a nossa carreira.” explicam.
“A música é uma linguagem universal, de melodias e letras, histórias do cotidiano que arrancam emoções e tocam a alma de cada um que prestigia o nosso trabalho. É gratificante, não temos palavras para expressar esse sentimento.”, finalizam.
DVD “Elvis & Adriano – Ao Vivo em Campo Grande”
A dupla Elvis & Adriano vem mostrando cada vez mais força no cenário musical, no dia 11 de Abril, chega em todas as plataformas digitais e no YouTube a faixa “Parede Branca”. O single conta com a produção musical do sul-mato-grossense de Fábio Adames, que assina diversos projetos, entre eles João Carreiro, Gabi Luthai, Rapha & Léo e outros.
A música em questão faz parte do DVD “Elvis & Adriano – Ao Vivo em Campo Grande”, que brinda uma nova etapa na carreira da dupla, ao lado de grandes amigos presentes nessa trajetória. A obra é de autoria de Diego Ferraz, Leko Rodrigues, Deley Amaral, Matheus Nobrega e Junai. “Parede Branca” é um single para um amor que chegou e “Bagunçou minha vida mansa, Eu pincel você parede branca”. Confira um trecho:
“Mas a gente não nasce sabendo
O amor não é ciência exata
Eu tentei colorir nossas vidas
Mas você é uma arte abstrata
Realidade concreta eu nem sei
Só sei que me apaixonei”
“Parede Branca” é mais um lançamento do projeto “Elvis e Adriano – Ao Vivo em Campo Grande”. O artista já lançou “Refugando Carinho” feat Jads e Jadson, “As Moça da Boate Azul” ao lado de Victor Gregório e Marco Aurélio, e “Movimento de Copo” feat DJ Kevin e “Cê Não Vale o Doce”. Para conferir o novo single de Elvis & Adriano: https://www.youtube.com/@ElviseAdriano
Carreira da dupla
Destes encontros que só a música pode proporcionar, em maio de 2015 nasceu a dupla Elvis e Adriano. Ambos, amigos de longa data, seguiam carreira solo e tocavam seus destinos separados, mas o acaso, aquele responsável pelas coisas mais maravilhosas da vida, os colocou no mesmo estúdio para ensaiar seus respectivos shows, o papo foi inevitável e o assunto não poderia ser outro, música.
Decidiram então fazer uma sessão para sentir como soariam juntos, e logo depois das primeiras músicas ficou evidente a química entre os dois, entre as vozes, aquela sintonia fina raríssima de se encontrar.
Um vídeo despretensioso deste encontro, foi gravado e postado nas redes sociais do Elvis, de um inesperado de amigos e fãs do seu trabalho nasceu o pedido de que aquele encontro resultaria em uma nova dupla.
Depois de uma breve reunião entre os dois, mera formalidade diante de tudo o que estava acontecendo, nasceu Elvis e Adriano. “Sorte, acaso, coincidência? Nós chamamos de destino.”, indagou a dupla.
https://www.youtube.com/watch?v=y8XbI3IpMQA&feature=youtu.be
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“Ainda Estou Aqui” ganha como Melhor Filme Internacional no Oscar 2025

Sucesso de crítica e de bilheteria, o filme brasileiro Ainda Estou Aqui fez história neste domingo (2/3) ao ser a primeira produção 100% brasileira a vencer a categoria de Melhor Filme Internacional no Oscar 2025. Dirigido por Walter Salles, o filme é estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello e desbancou o favorito à premiação, Emilia Pérez.
Além de Emilia Pérez (França), os outros filmes que concorreram na categoria foram A Garota da Agulha (Dinamarca), A Semente do Fruto Sagrado (Alemanha) e Flow (Letônia).
Em seu discurso,o diretor Walter Salles dedicou a vitória a Eunice Paiva. “Muito obrigado, em nome do cinema brasileiro. É uma honra tão grande receber esse prêmio, com esse grupo tão extraordinário. Esse prêmio vai para uma mulher que, após uma perda tão grande, em um regime autoritário, decidiu resistir. Esse prêmio vai para ela: Eunice Paiva”, descreveu o cineasta.
Por fim, o cineasta comentou sobre as atrizes que deram vida à Eunice Paiva no filme. “E vai, também, para as mulheres extraordinárias que deram vida à ela, Fernanda Torres e Fernanda Montenegro”, acrescentou.
Com a vitória na categoria, Ainda Estou Aqui tornou-se o filme brasileiro de maior destaque na história do Oscar, ultraando Central do Brasil (1999), que foi indicado ao prêmio, mas acabou derrotado pelo longa italiano A Vida é Bela.
Filme brasileiro já ganhou Oscar, mas prêmio foi para a França
Se vencer, o longa será o primeiro filme oficialmente brasileiro a levar a estatueta de Melhor Filme Internacional. Até hoje, a única produção falada em português a conquistar o prêmio foi Orfeu Negro (1960), com Léa Garcia, que concorreu pela França.
Dirigido pelo cineasta francês Marcel Camus, Orfeu Negro foi uma coprodução entre Brasil, França e Itália. O filme, baseado na peça Orfeu da Conceição, de Vinícius de Moraes, foi rodado no Rio de Janeiro, com um elenco majoritariamente brasileiro. No entanto, como o financiamento era francês e a direção também, a produção foi inscrita no Oscar pela França.
A adaptação do mito grego de Orfeu e Eurídice para o carnaval carioca foi um grande sucesso internacional, vencendo a Palma de Ouro no Festival de Cannes e conquistando o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro — nome dado à categoria na época.
Se Ainda Estou Aqui vencer neste domingo, além de fazer história para o cinema nacional, o filme de Walter Salles finalmente colocará o Brasil no seleto grupo de países que já levaram a estatueta na categoria. Até hoje, Central do Brasil (1999) foi o longa brasileiro que chegou mais perto da vitória, mas acabou derrotado pelo italiano A Vida é Bela.
Se vencer, o longa será o primeiro filme oficialmente brasileiro a levar a estatueta de Melhor Filme Internacional.
Por Metropoles
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