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Como a Geração Z pode inspirar na mudança da sua vida!

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Existem pessoas chegando aos 40 anos que, ao observarem o modo de vida dos mais jovens e como essa nova geração encara trabalho, acabam se deparando com um dilema: o que eu fiz até hoje com a minha carreira?  Este conflito interno acontece pois os jovens trabalham por um ideal e não por status ou bens materiais enquanto que gerações mais antigas aprenderam conceitos diferentes – estabilidade em um mesmo emprego, ainda que não goste dele, por exemplo. 

Senhoras e senhores, a Geração Z (pessoas nascidas entre  1988 e 2010) trouxe um novo conceito que pode abalar muitas pessoas com anos de trabalho como explica a Master Coach, Bianca Caselato: 

“Sempre achei interessante esta reflexão interna por parte de quem já está há anos no mercado e se sente infeliz. A visão de busca pela felicidade dos mais jovens realmente desperta o pensamento que pode dar aquele clique. A história do ‘eu não estou trabalhando por propósito, estou trabalhando porque a onda está me levando’ é inevitável e, é aí, que surgem os conflitos. Tem gente de 20 anos trabalhando por amor, por paixão e por realização e eu estou trabalhando no automático.” explica Caselato.

O que a Geração Z ensina aos mais velhos:
– São antenados! Conseguem resolver diversas questões com seus smartphones 
–  Preferem resolver tudo rápido e estão constantemente buscando inovações às empresas em que trabalham 
– Mais do que metas, eles estão querendo melhores desafios na carreira. Os ‘Jobs’ precisam fazer sentido 
– Preferem um ambiente de trabalho dinâmico. A Geração Z não gosta  muito de locais com padrões extremamente rígidos 
– A busca pelo crescimento profissional é mais rápida, portanto fazer carreira em um mesmo local ou mesma função não está nos planos desta geração
– Liberdade é a chave! Por preferirem trabalhar com projetos, estes jovens querem falar de  igual para igual entre todos dentro de uma mesma equipe 
– Home Office é uma alternativa ou então jornadas flexíveis. Qualidade de vida acima de tudo.

Os jovens ensinam, mas também precisam ser ensinados
Mesmo com tanto a ensinar para as outras gerações, a especialista explica que estamos presenciando jovens com baixa resiliência com relação às  frustrações, pressões e estresses do cotidiano – e aí mora o desafio das empresas:

“Os jovens são muito antenados a tecnologia e proibir Whatsapp, por exemplo, já não funciona mais. O desafio agora é  como usar os meios tecnológicos a favor do propósito da empresa para que aquele jovem não perca o foco do negócio e e o dia inteiro em redes sociais. A solução é treinamento.

A personalidade desta mão de obra precisa ser respeitada, mas ao mesmo tempo estamos presenciando uma geração que inspira, estamos vendo pessoas que acham que já sabem de tudo. Para Bianca isso é um problema porque estes jovens não se importam muito com hierarquia:

“É a história do ‘pode me mandar embora’. Esse é o discurso e aí está um grande desafio para as empresas. Eu acredito que de fato existem jovens com muito potencial, mas há a necessidade da experiência. Existe uma sede alucinante de crescer e de querer fazer as coisas por parte deles, mas achar que podem e que sabem tudo pode causar tropeço justamente na falta de jogo de cintura, falta de inteligência emocional e impulsividade. As empresas precisam saber lidar com tudo isso”. completa Bianca.

Sobre Bianca Caselato
Bianca Caselato é Master Coach formada em istração de Empresas com ênfase em Comércio Exterior pela Faculdade de Estudos Sociais do Paraná- FESP. É especialista em SELF coaching, Executive Coaching e Master Coach pelo Instituto Brasileiro de Coaching, com certificação internacional, pela ECA – European Coaching Association, GCC- Global Coaching Community, BCI- Behavioral Coaching Institute e IAC – International Association of Coaching.

Após uma bem sucedida carreira dentro de instituições bancárias, Bianca Caselato começou a atuar há dois anos em seu escritório Bianca Caselato Coaching com palestras motivacionais, coaching individual e empresarial com acompanhamento e diagnóstico de empresas de todos os portes.

Bianca Caselato Master Coach Trainer

Rua Padre Anchieta, 2540 – Sala 1115, Champagnat – Curitiba, Paraná

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Trend de ‘Studio Ghibli’ bomba, e ChatGPT ganha 1 milhão de usuários em 1 hora

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A internet foi tomada nos últimos dias por imagens no estilo do Studio Ghibli, estúdio de animação japonês que criou filmes como “A Viagem de Chihiro” e “Meu Amigo Totoro”.

A trend surgiu no ChatGPT, que liberou um gerador de imagens e ganhou 1 milhão de usuários em apenas uma hora na tarde desta segunda-feira (31), de acordo com Sam Altman, CEO da OpenAI, dona do aplicativo.

O executivo não revelou quantos usuários o ChatGPT tem ao todo, mas lembrou do lançamento em 2022, quando o serviço surpreendeu a todos ao atingir a marca de 1 milhão de usuários em apenas cinco dias.

Apesar de divertida, a trend levanta questões sobre direitos autorais e a apropriação do estilo de artistas pela inteligência artificial.

A OpenAI foi criticada por um grupo de mais de 400 atores, cineastas e músicos, que acusaram a empresa de trabalhar para “enfraquecer ou eliminar” proteções de direitos autorais para treinamentos de sistemas de IA.

A própria OpenAI ite que o uso da estética de terceiros é um ponto de atenção e diz ter colocado uma barreira para o robô não criar esse tipo de imagem. No entanto, a empresa faz uma exceção em casos como o do Studio Ghibli.

“Continuamos a evitar gerações no estilo de artistas vivos individuais, mas permitimos estilos de estúdio mais amplos – que as pessoas usaram para gerar e compartilhar algumas criações originais de fãs verdadeiramente encantadoras e inspiradas”, disse a OpenAI ao g1.

A empresa afirmou que seu objetivo é dar o máximo de liberdade criativa aos usuários. “Estamos sempre aprendendo com o uso e o do mundo real, e continuaremos refinando nossas políticas à medida que avançamos”.

‘Insulto à vida’

Com a trend, voltou à tona uma antiga declaração de fundador do Studio Ghibli, Hayao Miyazaki, de 84 anos. Em 2016, ele disse ter ficado “totalmente enojado” ao ver a demonstração de um vídeo criado com inteligência artificial.

Miyazaki disse que “nunca desejaria incorporar essa tecnologia” ao seu trabalho. “Sinto fortemente que isso é um insulto à própria vida”, afirmou na ocasião.

O Studio Ghibli não se manifestou após a criação de imagens no estilo de seus filmes viralizar.

Já a OpenAI está preocupada com o uso intenso de seu gerador de imagens e anunciou um limite temporário de três imagens por dia na versão gratuita do ChatGPT.

“É superdivertido ver as pessoas adorando imagens no ChatGPT. Mas nossas GPUs [unidades de processamento gráfico] estão derretendo”, disse Altman.

Por G1

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Como construir uma identidade de marca nas redes sociais

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Freepik

Em uma era cada vez mais digital, as redes sociais vêm se tornando progressivamente mais presentes na criação de autoridade e consolidação de grandes empresas. Esse movimento não significa somente conexão direta com o público alvo, mas também transmite valores e propósitos necessários para criar uma imagem consistente e autêntica. Com mais de  4,8 bilhões de usuários no mundo, de acordo com a Small Business Trends, as mídias sociais permitem que as companhias se conectem com seu público e abra caminhos para engajamento nesse ambiente interativo.

A construção de imagem nas redes sociais é uma jornada que combina autoconhecimento, criatividade e estratégia. Ao definir seu propósito, criar conteúdo de valor e engajar-se com o público, a empresa não apenas se destaca no mundo digital, mas também construirá conexões duradouras que refletirão em toda a marca. Com mais de 600 mil seguidores no Instagram, Fritz Paixão, CEO da CleanNew, uma das maiores franquias de higienização e conservação de estofados do Brasil, aponta que um dos pontos cruciais para aplicação de estratégias online é a definição de propósito e público-alvo. “Tudo deve começar com a escolha do nicho para entender o que pode viralizar ou tornar-se uma tendência. Estar nas redes sociais possibilita uma comunicação transparente e rápida, que resulta em uma confiança maior com o público. As redes têm um papel fundamental de quebrar barreiras existentes, trazendo a marca para perto e humanizando os interesses”, explica o empresário.

Com alcance de 9 milhões de visualizações por mês, o CEO acredita que o escalonamento do negócio junto à internet é uma das principais estratégias de crescimento. “Utilizar as ferramentas gratuitas que hoje estão disponíveis para qualquer empresa e qualquer pessoa, de fato, se consegue atingir mais pessoas por meio da internet. Esse tipo de marketing tem o poder de criar conexões verdadeiras com seus consumidores, utilizando do poder da narrativa pessoal e da identificação emocional fazendo a marca aumentar as taxas de conversão, fidelização do cliente, além de ampliar a visibilidade, credibilidade e relevância nesses espaços”, completa Paixão.

Sobre a CleanNew

Criada em 2015, rede é uma das maiores franquias de higienização e conservação de estofados do Brasil. Atua em formato home based, ou seja, o profissional especializado vai até o cliente com uma mala repleta de equipamentos com a mais alta tecnologia para realizar os serviços de higienização e blindagem de sofás, colchões, poltronas, entre outros itens da casa. Os serviços também podem ser realizados em veículos como carros, barcos e aeronaves. A CleanNew está presente em 22 estados brasileiros e também no exterior, com franqueados na Colômbia, Argentina, Estados Unidos, Kuwait, Paris, Espanha, Angola, Abu Dhabi, Arábia Saudita, Andorra e Dubai, além de unidade prevista para África do Sul.

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