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Cobras gigantes despencam do teto e assustam moradores

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A cena de duas cobras pítons de mais de 25kg e quatro metros de comprimento desabando do teto do quarto de uma família em ​​Bentong, cidade localizada a 68 km da capital Kuala Lumpur, na Malásia, neste domingo, 12, viralizou nas redes sociais.

Som Mohamad Salleh, mulher de 57 anos que vive na casa, contou ao ‘Malaysia Gazette’, um jornal do país, como tudo ocorreu. De acordo com a mulher, durante a madrugada ela ouviu um barulho vindo do teto da residência, mas ignorou o ruído e voltou a dormir.

Pela manhã, no entanto, os seus dois filhos acordaram e perceberam uma pequena rachadura no teto do quarto e que suas camas estavam sujas de poeira. Mas apenas horas depois, já durante a tarde do domingo, a estrutura cedeu parcialmente, e foi possível observar que havia uma cobra entre o telhado e o forro do imóvel.

Foi neste momento que a mulher acionou a Defesa Civil do país, que, ao chegar no local e tentar retirar a serpente, fez com que o teto desabasse por completo e descobriram, então, que não havia apenas uma, mas sim duas serpentes enroladas no local.

Apesar do enorme susto vivido pela família, a equipe de resgate conseguiu retirar as duas enormes serpentes da residência e ninguém se feriu.

Fonte: Terra/Imagens:Reprodução/Malaysia Gazette

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A menina que não sente dor, fome e sono

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Olivia Farnsworth é uma adolescente britânica de Huddersfield que possui uma condição genética extremamente rara conhecida como deleção do cromossomo 6p. Essa anomalia faz com que ela não sinta dor, fome ou cansaço — um conjunto de sintomas tão incomum que Olivia é considerada a única pessoa no mundo a apresentar todos os três simultaneamente.

O que é a deleção do cromossomo 6p?

A deleção do cromossomo 6p é uma condição genética em que uma parte do braço curto (p) do cromossomo 6 está ausente. Essa região contém genes importantes relacionados ao sistema imunológico e ao desenvolvimento neurológico. A ausência desses genes pode levar a uma variedade de sintomas, incluindo insensibilidade à dor, falta de apetite e distúrbios do sono

Impactos no cotidiano

A condição de Olivia apresenta desafios significativos para sua saúde e segurança:ndtv.com

  • Insensibilidade à dor: Ela pode sofrer ferimentos graves sem perceber, o que requer vigilância constante para evitar complicações.

  • Ausência de fome: Sem a sensação de fome, Olivia precisa seguir uma dieta rigorosa para garantir a ingestão adequada de nutrientes e evitar a desnutrição.

  • Distúrbios do sono: Ela consegue funcionar com apenas duas horas de sono por noite, o que pode afetar seu desenvolvimento e bem-estar geral.

Um caso único

Embora existam cerca de 100 casos documentados de deleção do cromossomo 6p, Olivia é o único caso conhecido que apresenta simultaneamente a ausência de dor, fome e necessidade de sono. Sua condição continua a ser objeto de estudo por médicos e cientistas interessados em entender melhor os mecanismos genéticos envolvidos.

Para uma visão mais detalhada sobre a história de Olivia Farnsworth, você pode assistir ao seguinte vídeo:

She Can’t Feel Pain, Hunger, or Danger

Por .geneticeducation.co.in

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É falsa a história de mulher demitida após pedir para faltar ao trabalho para cuidar de bebê reborn

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Tem circulado nas redes sociais e em grupos de mensagens uma história curiosa: a de uma mulher que teria sido demitida após solicitar afastamento do trabalho para cuidar de um bebê reborn. Há, inclusive, versões distintas do caso.

Em uma delas, a mulher seria moradora de Quedas do Iguaçu (PR); em outra, de Itapema (SC); e em uma terceira, de São Gonçalo (RJ). A história varia apenas nos nomes e locais, mantendo os mesmos elementos centrais: uma mulher com forte ligação com o boneco, um pedido de afastamento baseado em atestado psicológico e a negativa da empresa, culminando na demissão. Veja a íntegra de uma das versões abaixo:

Versão 1: Quedense é demitida após pedir afastamento do trabalho para cuidar de bebê reborn Uma moradora de Quedas do Iguaçu, no Centro-Sul do Paraná, foi demitida após solicitar afastamento do trabalho alegando que precisava cuidar de um bebê reborn — uma boneca hiper-realista que imita um recém-nascido. A mulher, que teria fortes laços emocionais com o boneco, afirmou que o considerava sua filha.

“Eu só queria cuidar da minha filha”, disse ela, visivelmente abalada. O nome da mulher não foi divulgado. Segundo relatos, ela chegou a apresentar atestado psicológico e pediu que a empresa entendesse sua situação emocional. Porém, o pedido não foi aceito, e ela acabou sendo desligada da função. O caso repercutiu entre os moradores, com opiniões divididas: enquanto alguns demonstraram apoio à mulher, outros questionaram a atitude. “Em Quedas a gente já viu de tudo, mas isso foi novidade”, comentou um popular.

Versão 2: Uma moradora de Itapema, no litoral de Santa Catarina, foi demitida após solicitar afastamento do trabalho com o objetivo de cuidar de um bebê reborn, uma boneca hiper-realista que simula um recém-nascido. Segundo relatos, a mulher considerava o boneco como sua filha e justificou a solicitação com base em questões emocionais.
“Eu só queria cuidar da minha filha”, afirmou a mulher, que não teve seu nome divulgado.

Versão 3: Luciana Andrade, de 34 anos, moradora do bairro Galo Branco, em São Gonçalo, surpreendeu colegas e superiores ao solicitar um afastamento temporário do emprego para cuidar de seu “filho”, um bebê reborn chamado Miguel. A boneco, feita com impressionante realismo, tornou-se o centro da vida de Luciana após um episódio de luto profundo. Segundo ela, o vínculo emocional com Miguel era tão forte que precisava dedicar-se integralmente à sua rotina: alimentá-lo, dar banho, trocar roupas e até levá-lo para eios diários no carrinho pelas ruas do bairro.

A empresa onde Luciana trabalhava, uma distribuidora de peças automotivas, inicialmente pensou se tratar de uma brincadeira. Contudo, diante da insistência dela e da apresentação de um atestado psicológico, o RH decidiu negar o pedido, alegando que Miguel não era um dependente legal. Dias depois, Luciana foi demitida sob a justificativa de “incompatibilidade com as exigências da função”. O caso está ganhando repercussão nas redes sociais, enquanto muitos leitores demonstraram empatia, reconhecendo a dor de Luciana e sua busca por consolo, outros criticaram a decisão como um sinal de desequilíbrio emocional. “Miguel me ajudou a não desistir da vida. Se perdi o emprego, foi porque ele não entendia o amor de uma mãe.”

Checagem

A narrativa rapidamente chamou atenção por sua natureza inusitada e emocional e chegou até a virar notícia em alguns veículos da mídia “menos atentos”. Para checar, vamos responder a três perguntas: 1) É verdade que uma mulher foi demitida por pedir afastamento para cuidar de um bebê reborn? 2) O caso aconteceu em alguma das cidades mencionadas? 3) Há outras fake news similares sobre o assunto?

É verdade que uma mulher foi demitida por pedir afastamento para cuidar de um bebê reborn?

Não, essa história é falsa. O primeiro ponto que nos faz ficar desconfiados está na temática da história. Como já apontamos (e vamos aprofundar no último tópico), o tema bebê reborn tem sido uma campo fértil para desinformação na internet. Além disso, a forma que a história foi apresentada nos faz crer que se trata de um fake.

O enredo é montado com apelo emocional e mistura elementos plausíveis com absurdos, como a empresa supostamente ser obrigada a aceitar um boneco como dependente. Não há qualquer evidência real, documento, vídeo ou registro formal da demissão em nenhuma empresa que aponte para esse motivo. Além disso, o fato da mesma notícia ter saído como se fosse de diversas cidades também denota a farsa.

O caso aconteceu em alguma das cidades mencionadas?

Também não. A inconsistência é uma das marcas típicas de boatos. A mesma narrativa foi replicada com mudanças de local — ora em Quedas do Iguaçu (PR), ora em Itapema (SC), ora em São Gonçalo (RJ). Esse tipo de multiplicação é comum em conteúdos criados para viralizar e aumentar o apelo da história. Vale apontar que todas as versões da história seguem a mesma estrutura e não há nenhuma notícia com repercussões do caso (o que seria normal em casos de fakes como estes).

Há outras fake news similares sobre o assunto?

Sim. O tema “bêbe reborn” tem sido comum em termos de desinformação na internet. A indignação causada com algumas notícias sobre o assunto tem feito com que pessoas acreditem que há pedidos de Bolsa Família e atendimento no SUS para bêbe reborn e até que o Papa Leão XIV condenou as pessoas que gostam da boneca. O número foi tão grande que o Boatos.org fez até uma lista de principais fakes. 

Conclusão

A história de que uma mulher foi demitida por pedir afastamento do trabalho para cuidar de um bebê reborn é completamente inventada. Não há registros confiáveis do caso, e o fato de a narrativa surgir com os mesmos elementos em diferentes locais evidencia seu caráter fantasioso.

Fonte:Boatos.org

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